1) Eles são pré-históricos. Não pense que zumbis são modinha dos dias de hoje. De acordo com o livro The Mythical Creatures Bible, de Brenda Rosen, as lendas sobre mortos-vivos existem há milênios. Em uma história sobre o herói mitológico Gilgamesh (não, não estamos falando de Final Fantasy), uma deusa irada acaba provocando um ataque de cadáveres famintos pelo planeta. Isso que é um apocalipse zumbi old school.
2) Nem todo zumbi vive só de cérebros. Os Draugr, da mitologia nórdica, são os primos vikings dos zumbis que conhecemos hoje em dia. A diferença é que esses caras tinham uma queda por sangue humano, ao contrário das estrelas de The Walking Dead. Além disso, eles também tinham a capacidade de se tornar gigantes como forma de proteger tesouros.
3) Eles valem muito. Os mortos-vivos sabem como fazer dinheiro. Em uma estimativa do site 24/7 Wall St, todos os livros, filmes, séries e produtos relacionadas a zumbis estão valendo, juntos, cerca de 5 bilhões de dólares.
4) O melhor lugar para encontrar um zumbi é o Haiti. Ou pelo menos era há cem anos. Nessa região, a cultura do vudu é bastante forte, assim como as lendas sobre mortos-vivos rondando cidades. Muitos haitianos realmente acreditavam que era possível rolar uma “zumbificação” da humanidade. Aliás, de acordo com uma reportagem do Discovery Channel, foi a invasão americana no Haiti que levou essas crenças para Hollywood.
5) Eles não durariam o suficiente para causar um apocalipse. Pã! O site americano Cracked fez uma lista (em inglês) com 7 motivos que derrubam todas as chances dos zumbis em uma possível guerra contra os humanos. O pior é que eles têm ótimos argumentos: os mortos-vivos não aguentariam o calor nem o frio, não se curam de feridas e não têm capacidade de escalar montanhas, por exemplo. No fundo, até dá para pensar que são criaturas frágeis, não é mesmo?
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